Meu diário
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
“Amor não acaba. Filmes acabam, balas acabam, dias acabam, beijos acabam, noites acabam, chocolate acaba, o assunto acaba, a paciência acaba, a vontade acaba - desejo diminui. Mas o amor não. Ele entra em coma, fica fraco, doente e, se for o caso, morre. Amor não é um sentimento, um fato, um objeto. Amor é uma vida, é algo que sai da compreensão humana, científica, racional. Amor não começa e acaba. Amor nasce e morre.”
segunda-feira, 17 de junho de 2013
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Meu tipo preferido de gente é aquela que espirra engraçado, que ri com a mão na barriga, que canta e dança qualquer música. Aquele tipo de gente que tropeça e finge que tá correndo, que sai de pijama na rua, que acorda rindo. Gente que não planeja tudo. Gente que pede licença, que diz “obrigado”, que pede desculpas, que chora assistindo filme. Aquele tipo de gente que é muito sincera, mas sabe quando e como falar, aquele que conversa olhando nos olhos. Aquela gente que diz que te ama, que mexe no cabelo dos outros, que lê as coisas no elevador, que conta piada, que joga conversa fora, que te organiza uma festa surpresa, um almoço ou um jantar surpresa… Aquele tipo de gente que te faz sorrir, que te faz sentir importante, que se importa. Aquele tipo de gente que não tem vergonha de ser feliz. Gente que gosta de gente!
quarta-feira, 8 de maio de 2013
“Tenho
celulite assumida. Tenho tpm assumida. Tenho mau-humor assumido e
avisado. De vez em quando eu sumo. Não atendo telefonemas, digo que não
estou pra ninguém, não costumo falar sem vontade. Sou muito cheia das
vontades, movida a vontades, além de ter uma obrigação com a verdade
(por mais que machuque). Falo sem pensar. Falo pensando, só não falo
dormindo. Converso comigo e falo sozinha. Dou sorriso à toa. Falo
palavras à toa. Não sou fresca e sento no chão cheio de poeira. Sou
fresca e não como pimentão. Adoro amar e tenho medo dos efeitos
colaterais do amor. Sou montanha-russa, caos, tormenta, confusão.”
— Clarissa Corrêa
— Clarissa Corrêa
“Tem
gente que passa a vida toda lutando contra alguma coisa. Uns lutam
contra a balança, outros contra a morte, alguns lutam contra o amor. Eu
decidi não lutar contra aquilo que não posso mudar. Certas coisas a
gente precisa aceitar sem bater o pé ou fazer cara feia.”
— Clarissa Corrêa
— Clarissa Corrêa
Só
as coisas boas deveriam modificar o nosso dia. As ruins deveriam cair e
quebrar o salto. Quando uma coisa ruim acontecer, pense na quantidade
de pequenas coisas boas que aconteceram. É difícil, eu sei. Mas acho que
é na base da repetição, na marra, no melhor estilo mantra que a gente
aprende. Tudo-ficará-bem-tudo-ficará-be m. Repita quando acontecer algo ruim. Repita muitas vezes.
-Clarissa Corrêa
-Clarissa Corrêa
O mundo e as pessoas mudam muito rápido. Hoje
quem você ama está aqui, amanhã pode não estar. Hoje você tem um
emprego, amanhã pode não ter. Hoje você dormiu com a frase entalada na
garganta, amanhã o dia nasce de outro jeito, com outra cara e a frase
pode ficar perdida no meio do nada. Ou pode ser tarde demais.
Acredito que todo mundo tem um poder. E a gente pode, sim, mudar as coisas. Me chame de idealista. De sonhadora. E de romântica. Sou tudo isso. Mas ainda acredito nas pessoas e nas mudanças. E toda mudança começa no fundinho de cada pessoa que quer realmente fazer alguma diferença.
— Clarissa Corrêa
Acredito que todo mundo tem um poder. E a gente pode, sim, mudar as coisas. Me chame de idealista. De sonhadora. E de romântica. Sou tudo isso. Mas ainda acredito nas pessoas e nas mudanças. E toda mudança começa no fundinho de cada pessoa que quer realmente fazer alguma diferença.
— Clarissa Corrêa
“Porque
a gente tem que acreditar. Tem que saber enxergar as coisas na vida.
Sempre tem uma saída. Sempre. Sempre existe um novo olhar, um novo
caminho, uma nova maneira.”
Problema todo mundo tem. Mas ele é que nem
planta: se a gente rega ele cresce e se espalha por toda a vida. Todo
mundo tem problemas, em maior ou menor grau. E não pense que minha vida é
cor de rosa e toda boa porque não é. Estou cheia de p
roblemas, cheia mesmo. É que nem todo mundo sabe, eu não conto. Hoje em dia sou mais contida, guardo as coisas pra mim, não saio falando dos meus problemas e das minhas neuroses para ninguém, nem para meus pais. Pago um terapeuta pra isso. Mas nunca estive com tantos problemas, pode apostar. Só que eu faço as coisas que posso. O que depende de mim. O resto eu deixo a vida resolver. Se eu puder, dou uma mãozinha. Se eu não conseguir, paciência. Não faço cara feia pra vida porque não quero que ela faça cara feia pra mim. Nada vale a minha paz e o meu desânimo.
-Clarissa Corrêa
roblemas, cheia mesmo. É que nem todo mundo sabe, eu não conto. Hoje em dia sou mais contida, guardo as coisas pra mim, não saio falando dos meus problemas e das minhas neuroses para ninguém, nem para meus pais. Pago um terapeuta pra isso. Mas nunca estive com tantos problemas, pode apostar. Só que eu faço as coisas que posso. O que depende de mim. O resto eu deixo a vida resolver. Se eu puder, dou uma mãozinha. Se eu não conseguir, paciência. Não faço cara feia pra vida porque não quero que ela faça cara feia pra mim. Nada vale a minha paz e o meu desânimo.
-Clarissa Corrêa
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Ela gosta do seu
jeito manso e doce. Do seu lado carente e delicado. E da sua postura de
homem firme. E tem ciúmes de você. Ela gosta das suas palavras
carinhosas e do seu lado divertido. Do seu jeito infantil de não saber
lidar com pequenos contratempos. De como você fica cheio de manha quando
está doente. De você como um todo.”
— Clarissa Corrêa.
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